Até uns oito anos atrás, quando Don Fernando da Vendilhança ainda estava no poder, muito se falava sobre a presença do Brasil no exterior. Os progressistas queriam que o país utilizasse uma parte da grana do BNDES para financiar obras fora, que viessem a significar poder político e claro, geração de empregos de ponta em nossa pátria.
A demotucanada não queria. Obviamente. Quem tentou mudar o nome da Petrobrás para PetrobraX para ficar mais "palatável" (nas palavras da Primeira Ministra do Imprensalão, Mirian Leitão) para a venda aos estrangeiros, não ia poder querer mesmo, que o Brasil tivesse pujança na vizinhança, ou em qualquer outro lugar.
Superada esta fase negra de nossa nação, onde nada que fosse para o bem do povo era possível, a corrupção (ao contrário do que quer fazer a grande mídia) também nadava de braçada e primeiro era necessário esperar o "bolo crescer" pra depois dividi-lo; eis que estamos em outro patamar.
Agora a imensa quantidade de dinheiro do Banco oficial também ajuda nossos vizinhos. E também África e outros lugares. Qual a lógica? Ora, a mesma utilizada pelos EUA nos anos 50. Para crescer e obter respeito é necessário melhorar a renda do brasileiro, mas também conquistar corações e mentes fora daqui. O único erro da América (além de adorar fazer guerra) foi cometer o deslize de eleger Nixon, Reagan, e Bush. Nestas épocas é que o irmão do norte enfiou definitivamente na jaca a foi cavando seu próprio túmulo. O resto da história todos conhecemos.
Se o Brasil não pisar na bola e voltar atrás, teremos meio século de crescimento vigoroso garantido. Basta lembrar que a temática do financiamento de obras no exterior é veladamente a seguinte. Nós te ajudamos a construir isso e aquilo. Em troca os técnicos capacitados precisam ser nossos, as empresas "majors" para executarem as obras a serem contratadas também precisam ser brasileiras e mais, vocês terão de aumentar suas compras de produtos brasileiros, em tais e tais setores.
Questão de estratégia e de visão econômica.
Coisa que a demotucanada jamais soube (ou se interessou) o que era.
COncordo em genero e grau.
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