Até o mundo mineral (como diria Mino Carta) sabe que a imprensa brasileira publica mentiras. Uma atrás da outra.
Até o mundo mineral sabe que nossos jornalistas não se julgam no trabalho de investigar antes de publicar, pra saber se o que estão falando é verdade ou mentira.
Tampouco acham que importa, caso publiquem uma mentira, que a imagem da pessoa ofendida seja destruída.
E pior, quando é obrigada a se retratar, o faz de maneira esquivada. Nunca escancarada conforme faz, quando da publicação da matéria mentirosa.
Dessa vez, a Folha acusou um advogado de comercializar produtos ilegais e que portanto, ele seria contrabandista.
Não era bem assim, por óbvio. O jornalista em questão publicou o que ele acha que é, e não se deu ao trabalho de quem sabe, procurar saber se de verdade, havia alguma ilegalidade alí. Ele apenas concluiu, com base no que ouviu e leu, que o advogado seria portanto, um criminoso.
E como o jornalista não tem formação em Direito, já se pode imaginar a lambança. Aliás, jornalista acha que sabe tudo, sem ter estudado pra nada (nota deste escriba, indignado).
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