Laurindo Lalo Leal Filho
Até há pouco eram só vozes internas a clamar contra a situação esdrúxula mda comunicação no Brasil. Agora abriu-se uma porta para fora, para o exterior, e de lá veio um olhar crítico. Trata-se da análise realizada pela Unesco sobre a política brasileira de rádio e televisão.
Fica cada vez mais evidente o atraso do país em relação ao mundo na área da comunicação eletrônica. Enquanto nossos vizinhos latinoamericanos aprimoram suas legislações no intuito de ampliar e garantir a liberdade de expressão, aqui até uma simples classificação indicativa para proteger crianças e adolescentes de cenas incompatíveis com suas idades é taxada de censura.
Com isso o Brasil, que caminha para se tornar a quinta econômica do mundo, vai consolidando uma mídia de quinta categoria.
Até há pouco eram só vozes internas a clamar contra essa situação esdrúxula. Agora abriu-se uma porta para fora, para o exterior, e de lá veio um olhar crítico.
Trata-se da análise realizada pela Unesco sobre a política brasileira de rádio e televisão.
Como rotina, o organismo da ONU para educação, ciência e cultura acompanha as condições em que se dá a prática da comunicação em seus países-membros.
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