segunda-feira, 8 de abril de 2013

AÉCIO DEIXA CLARO QUE DEMOCRACIA É O MESMO QUE DITADURA



 Se você ainda tinha alguma dúvida de que o fato da tucanada pouco se lixar pra democracia e que o fato de a Folha (diário oficial da tucanolândia) ter chamado a ditadura brasileira de "ditabranda", não guardam relação entre sí, perca suas esperanças.
O virtual candidato a ser objeto da rasteira de J. Serra em 2014 afirmou inequivocamente que não se importa com o que houve no país e que, igual ao jornal que dá sustentação à política entreguista brasileira que assassinou, mutilou e desapareceu com milhares de pessoas nos anos de chumbo, pouco se dá. Contanto claro, que os "eleitos" estejam bem, gordinhos e abastados financeiramente.
O que Aécio disse não pode ser encarado como mera figura de linguagem ou ato falho. Golpe e revolução são duas coisas bem distintas. Revolução é tirar do poder um déspota. Golpe é tirar do poder alguém que tenha sido eleito democraticamente pelo povo e que se dependesse da vontade popular, continuaria no cargo.
Mas é sabido que tanto para a tucanolândia, que ao longo dos anos se associou ao que há de mais retrógrado em termos de pensamento político mundial, quanto ao imprensalão que fala mal só do PT e esquece a roubalheira dos seus aliados e financiadores, tanto faz.
Há reitarada demonstração disso. Basta um tucano assumir, que coloca em prática uma privatização exagerada, sem critério*, assodada e solapa, vergonhosamente, a estrutura estatal com cargos comissionados (aqueles que não são integrados via concurso público).
O PSDB tornou-se o expoente máximo do faça o que eu digo, não faça o que eu faço.
Até pouco tempo, criticava os juros brasileiros, mas teve a mais alta taxa da história da nação (39% ao ano). Criticava o desemprego (que hoje está em 4.5%, uma das menores taxas do mundo), mas elevou a ociosidade nas regiões metropolitanas no último ano de mandato do FHC a quase 40% da população. Falava da economia, mas quebrarou o país 3 vezes, fazendo um engôdo de paridade dólar-real insustentável e queimaram todo o patrimônio público nacional entregando empresas das mais valiosas do planeta a preços de banana aos amigos mega empresários estrangeiros (alguns convenientemente aliados ao empresariado nacional).
Tudo como manda o bom figurino do entreguismo nacional.
Bem ao estilo do que ocorreu na tal revolução do Aécio, em 1964. Venderam o Brasil para a América e deixaram tranquilamente, estacionar porta-aviões do Tio Sam nas costas brasileiras, prontos a bombardear e torpedear o povo de nosso país, caso este resolvesse ir contra o golpe militar.
Parabéns pela demonstração de amor ao Brasil, Aecinho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário