sábado, 25 de junho de 2011

TV Globo tenta se salvar com ‘emergentes’ da nova classe média



TV GLOBO LADEIRA ABAIXO

A dança das cadeiras que os gênios do jornalismo da Globo promovem nos telejornais matinais e vespertinos da emissora tem dois motivos: tentar (desesperadamente) estancar a perda de participação dos programas em número de TVs ligadas (share) e, mais ainda, popularizar esses produtos de forma a atrair a agora cobiçada classe C.

Para tanto, os iluminados cismaram de achar que o problema será resolvido colocando na bancada o quebra-galhos Chico Pinheiro, cujo perfil é considerado mais popular, para suceder o pernóstico e embolorado Renato Machado, cada vez mais azedo como os vinhos importados que aprecia.

O problema é que “esqueceram” de tocar na ave de mau agouro chamada Miriam Leitão — a urubóloga, segundo Paulo Henrique Amorim –, que tem como missão aterrorizar todos os telespectadores pela manhã, mas que — o nosso santo é forte — também tem por hábito errar feio todos os seus prognósticos econômicos.

Seguindo em frente, também incluíram nas edições o comentarista policial Rodrigo Pimentel e passaram a priorizar pautas e notícias que atendam também ao interesse da população de baixa renda. Quer dizer, darão uma salpicada de sangue no noticiário.

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