O jornalista Cláudio
Júlio Tognolli, ex-repórter da Veja, Folha de São Paulo, e rádio CBN, viaja na
maionese ao escrever este artigo. O cara mistura alho com bugalho, não diz
coisa com coisa, e parte de premissa totalmente falsa(e olha que ele é
filósofo).Segundo Cláudio Júlio, uma suposta CPI da Cachoeira servirá para
desviar a mídia que, diga-se de passagem, até agora não repercutiu o
envolvimento de Demóstenes Tores com Carlinhos Cachoeira, do julgamento do mensalão.
Veja só o tamanho da imbecilidade do ex-repórter da Veja:"Pois bem:
vejamos o caso do ex-assessor de Protógenes, que agora este quer rifar na CPI.
Jairo Martins de Souza, o araponga, teve uma missão no governo Lula: gerar
provas contra o partido de Roberto Jefferson. Por que? Porque o partido não
precisava do mensalão petista para sobreviver: viviam das nomeações e sinecuras
dos Correios. Viviam de sinecuras como aquelas arrumadas para esposas de
policiais federais no DNIT, órgão do Ministério dos Transportes. Jairo Martins
de Souza teve a missão de grampear Mauricio Marinho, levar essas provas ao
general Jorge Felix, e este entregaria ao presidente Lula. Que, por sua vez,
obrigaria o PTB a votar com o PT".Segundo o mencionado dublê de filósofo e
jornalista, Roberto Jefferson, que não fazia parte do PT, não precisava de mensalão para votar nos
projetos de Lula, agora o PT, do mesmo partido do presidente, precisava.Ora,
qualquer uma pessoa com uma mínima capacidade intelectual há de concluir que
quem precisava mesmo de mensalão era algum político não vinculado ao PT, como,
por exemplo, o PTB.Não fazia sentido um deputado do PT receber mesada para
votar em projetos de um presidente da República filiado ao PT.Veja outra pérola
do ex-Veja:"Talvez a CPI traga à tona um dos episódios mais emblemáticos
do governo Lula. Em seus primeiros quatro anos de governo, Lula usava a Agência
Brasileira de Inteligência para obter antecipadamente informações de corrupção.
Todos os dias, meio dia e meia, Lula se reunia com o general Jorge Félix, do
gabinete de segurança institucional. Ali lhe eram repassados os nomes dos
membros do governo de quem Lula deveria publicamente se afastar. Por isso a
Abin começou a remunerar, com verbas secretas, policiais federais: para saber
deles quem do governo iria cair nas mãos das operações da PF. Lula sempre
aplaudiu e apoiou publicamente essas operações porque, afinal de contas, já
sabia de tudo antes".Esse cara devia dormir com Lula para saber tanta
coisa a respeito dele, até o horário que se reunia com um ministro.Lula
aplaudiu a Polícia Federal Republicana porque ela não poupava ninguém, nem
mesmo membro do PT, como aquele sujeito que foi pego com grana na cueca.Pelo
jeito, quem está torcendo para a suposta CPI não sair é o Cláudio Júlio Tognolli, ex-jornalista da
Veja, afinal, vários arapongas da ABIN, dentre eles Jairo Martins, prestaram serviços relevante à revista Veja
nesses 10 anos de governo do PT, notadamente o jornalista Policarpo Júnior.
Postado por O TERROR DO
NORDESTE
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